REVISTA Nº46

Revista Nº 46 Janeiro/Julho 2014 PDF

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 Índice:
  3. Como Queimar um Papel à Luz de Sírio – Guilherme de Almeida
  8. Telescópios Luminosos e Telescópios menos Luminosos: Um Mito Recorrente Guilherme de Almeida
10. Modelando a Poluição Luminosa: a Equação de Walker e as suas Consequências – Guilherme de Almeida
15. Motorização de uma Roda de Filtros Manual – Nuno Gameiro
29, The Spectroheliograph and the SpectrohelioscopePedro Ré
40. E. C. Barnard’s Photograph of the Milk Way and Comets – Pedro Ré    

 

 

Construção de Um Observatório Amador

Cardoso Moura

a) Objectivos do projecto – Adaptação aos objectivos (observatório colectivo, observatório autónomo, observatório anexo a uma habitação existente ou pedestal), Segurança (ventos fortes e vandalismo), durabilidade, isolamento térmico, visibilidade máxima do horizonte.

b) Concepção e planeamento da construção. Como efectuar a estimativa do custo e a selecção dos materiais de construção (madeira, construção civil ou estrutura metálica). Medições e quantidades.

c) Construção do observatório – Como decorreu e a importância do funcionamento em equipa.

d) Pormenores a ter em conta. Alimentação eléctrica, protecção contra picos de corrente e curto circuitos provocados por insectos, transmissão de sinais, tipo de transformadores, cablagem anexa ao set-up, iluminação (lâmpadas vermelhas e de luz branca), aquecimento e arrefecimento, arrefecimento do telescópio, ferramentas a utilizar e bancada de trabalho, acesso à internet, zona de descanço nocturno e outras comodidades. Protecção contra os mosquitos muito eficiente. 

e) Erros do projecto e ensinamentos para a realização de outros observatórios.

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25 Anos da APAA

Nos 25 Anos da APAA um pequeno historial PDF

A Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores – APAA comemora em 2001, 25 anos de existência. A nossa Associação foi fundada em 25 de Junho de 1976. A escritura pública foi efectuada na Secretaria Notarial de Sintra tendo comparecido como outorgantes: Rui Fernando Morna; Joaquim Soares Garcia; José da Cruz Madaleno; Maria Aliete Garcia e Miguel Augusto Tavares. A APAA teve inicialmente como sede provisória a residência de um dos outorgantes na Rua de S. Bruno nº 25 em Caxias. Pouco tempo depois a sede seria transferida para a Rua Alexandre Herculano, nº 57, 4º Dto, 1250 Lisboa, mantendo-se até aos nossos dias neste mesmo local.

O principal objectivo da APAA, constante do artigo primeiro dos estatutos, é o de reunir todas as pessoas interessadas eórica ou praticamente pela Astronomia e promover a sua expansão e divulgação. Este objectivo mantém-se inalterado passados 25 anos. A APAA tem contribuído muito significativamente para o desenvolvimento da Astronomia da Amadores em Portugal através de um conjunto de actividades muito diversificadas.

No seu 25º ano de existência a APAA levou a efeito diversas iniciativas de que se destacam: (1) a organização do 3º encontro de Astrónomos Amadores, que decorreu em 24 e 25 de Março de 2001 no Visionarium (Sta. Maria da Feira) e
(2) a reconstrução de um observatório astronómico situado na área de Lisboa.
O principal objectivo do referido 3º encontro foi o de reunir os astrónomos amadores portugueses de forma a dar a conhecer os trabalhos realizados nesta área e promover o intercâmbio de ideias e troca de experiências acumuladas. Foi constituído por apresentações orais com uma duração de 15 a 20 min seguidas de debate.
Realizou-se uma mesa redonda para promover o debate sobre o passado e o presente da astronomia de amadores em Portugal. Foram igualmente promovidas sessões de demonstração de material utilizado pelos astrónomos amadores (e.g. instrumentos de observação, equipamento, software, etc).

A APAA, ao abrigo de um protocolo de cooperação celebrado com o Planetário Calouste Gulbenkian, colaborou activamente na reconstrução de um observatório astronómico situado em Belém no recinto do Planetário e do Museu de Marinha.
O referido observatório foi inaugurado no dia 25 de Outubro de 2000 pelo então Ministro da Defesa Nacional Dr. Júlio Castro Caldas. Esta cerimónia foi incluída nas comemorações do 35º aniversário do Planetário Calouste Gulbenkian. Ao observatório foi dado o nome do Comandante Eugénio Conceição Silva (1903/1969), 1º director do Planetário e astrónomo amador de renome internacional. O Cte. E. Conceição Silva foi o pai da astronomia de amadores em Portugal. Nas décadas de 40 e 50 desenvolveu um trabalho notável tendo realizado inúmeras observações de estrelas variáveis, estrelas duplas e objectos do céu profundo. As suas astrofotografias foram publicadas em numerosas revistas da especialidade. A APAA compilou recentemente toda esta informação em formato CD-Rom (http://www.astrosurf.com/re/silva.html).
No observatório foi instalado um moderno telescópio computorizado (Meade LX200 8”) que será utilizado em diversos projectos de observação. O referido telescópio pode ser controlado remotamente a partir do primeiro piso. Apesar de estar situado num ambiente urbano o telescópio será sobretudo utilizado no registo fotográfico de objectos do sistema solar (Lua, planetas, cometas, asteróides) e Supernovas.

Os 25 anos da APAA foram recentemente comemorados (9 de Novembro de 2001) com um jantar em que participaram cerca de 3 dezenas de associados. Seguiu-se uma visita ao observatório Comandante Conceição Silva. Durante o jantar foram sorteados diversos CD-Roms, Livros e um telescópio Meade ETX70C.

A APAA conta actualmente com mais de 1000 associados e pretende continuar a promover e divulgar a Astronomia de Amadores em Portugal. Publica uma revista trimestral, “Astronomia de Amadores” cujo número comemorativo dos 25 anos de existência saiu recentemente.

Breve Historia das Publicações da APAA

Breve Historia da Publicações da APAA (ver em PDF)

Início, circunstâncias e objectivos

A APAA (Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores) foi fundada em 25 de Junho de 1976. A correspondente escritura foi efectuada na Secretaria Notarial de Sintra, onde compareceram Rui Fernando Morna; Joaquim Soares Garcia; José da Cruz Madaleno; Maria Aliete Garcia e Miguel Augusto Tavares. A APAA teve inicialmente como sede provisória a residência de um dos outorgantes (Joaquim Garcia) na Rua de S. Bruno nº 25 em Caxias. Pouco tempo depois a sede seria transferida para a Rua Alexandre Herculano, nº 57, 4.º Dto, 1250 Lisboa, mantendo-se até aos nossos dias neste mesmo local.

Joaquim Soares Garcia (1934-1998), com quem os autores do presente artigo aprenderam as técnicas de construção de superfícies ópticas, foi o seu sócio n.º 1. O primeiro autor deste artigo é o sócio n.º 2 e o segundo autor é o sócio n.º 169. Pela APAA passaram mais de 1500 sócios.

O objectivo inicial daquela que continua a ser, contra todos os ventos do destino, a mais antiga e sólida associação de astrónomos amadores existente em Portugal, foi delineado no artigo primeiro dos seus estatutos:
“(….) reunir todas as pessoas interessadas teórica ou praticamente pela Astronomia e promover a sua expansão e divulgação”.
Este objectivo mantém-se inalterado passados 35 anos. A APAA tem contribuído muito significativamente para o desenvolvimento da Astronomia da Amadores em Portugal através de um conjunto de actividades muito diversificadas.” Entre as diversas actividades da APAA conta-se a publicação de uma revista, acontecimento meritório mas sentido por várias associações, não só em Portugal como lá fora. De facto, a necessidade de uma revista com a função de manter os astrónomos a amadores unidos por um bem comum é de há muito conhecida. Já em 1879, o conhecido astrónomo divulgador e escritor francês Camille Flammarion (1842-1925) reconheceu que existiam três elementos importantes para o desenvolvimento da “instrução astronómica” entre amadores. E logo o primeiro desses pressupostos enuncia:
1. “uma revista mensal que pudesse pôr todas as pessoas que se interessam por estes importantes assuntos a par dos progressos que continuamente se verificam no conhecimento do Universo” (adaptação do original ao português actual);

Por tudo isto, e curiosamente na linha do primeiro pressuposto de Flammarion, conta-se a elaboração, paginação e distribuição de uma revista própria da APAA, elemento aglutinador da sua massa associativa, que atravessou diversas fases, com diversos ritmos de publicação anual, e teve diferentes títulos ao longo dos tempos. É esse o propósito do presente artigo.

Regulamento Interno

 
 

 Regulamento Interno da APAA

 

1 – Dos DIREITOS e DEVERES dos associados:

1.1 – A qualidade de sócio adquire-se pela aprovação pela direcção, de proposta apresentada pelo candidato, e após o pagamento da inscrição e das primeiras quotas em vigor.

No valor da inscrição, além da jóia, inclui-se a aquisição de cópia dos estatutos e regulamento interno.
O valor da inscrição será estipulado pela direcção.

1.2 – Todos os sócios tem os mesmos direitos dentro da APAA, salvo as excepções referidas adiante.
a) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais da APAA, excepto os sócios honorários. Os sócios Institucionais, embora possam como qualquer associado eleger os corpos sociais, não poderão ser eleitos para esses cargos.

b) Obter a ajuda que a APAA esteja em condições de proporcionar, na realização de trabalhos individuais ou de grupo.

c) Participar na vida associativa da APAA.

d) Ter acesso às publicações que a APAA difundir.

e) A publicação dos seus trabalhos no boletim da APAA.

f) À APAA fica expressamente vedada a atribuição de subsídios para qualquer fim a associados individuais, institucionais ou honorários. Será no entanto permitido à direcção a mediação na concessão de subsídios ou outras formas de incentivo, a associados da APAA por terceiros. Desses valores serão deduzidos 10% para despesas da mediação, e os restantes 90% entregues aos associados a quem os mesmos tenham sido atribuídos pelas referidas entidades

1.3 – A todos os sócios cabem deveres iguais perante a APAA, salvo nas excepções referidas adiante.

a) Pagar pontualmente as quotas que forem fixadas em A.G., excepto os sócios Honorários, a quem não será exigido qualquer pagamento.

b) Dar o seu contributo efectivo para o progresso e prestígio da APAA.

c) Permutar as suas experiências, quer no boletim da APAA, quer através de conferências ou reuniões periódicas.

1.4 – Fica com todos os direitos suspensos o sócio que, conforme deliberação da direcção, tenha as quotas desactualizadas.

1.5 – Um atraso superior a seis meses no pagamento das quotas, implica a perda automática da qualidade de sócio. Para a sua readmissão, deverá pagar três meses de quotas actualizadas mais o valor da inscrição.

1.6. – A expulsão de sócios, prevista no artigo 6º dos estatutos, será determinada pela direcção.

1.6.1 – O sócio alvo de expulsão, pode recorrer da decisão, dirigindo-se por escrito à presidência da mesa da A.G.. O presidente da mesa da A.G. constituirá conjuntamente com o presidente do conselho fiscal e um associado designado pelo sócio em causa, uma comissão. Esta comissão elabora um parecer que entrega à direcção e, caso seja necessário, convoca uma A.G. extraordinária.

Na ausência do presidente da mesa da A.G., este será substituído pelo respectivo secretário. Na ausência do presidente do conselho fiscal este será substituído pelo 1º vogal.

2 – Funcionamento dos Órgãos Sociais

2.1 – A eleição, competências e o funcionamento dos órgãos sociais, processar-se-ão de acordo com regimento próprio.

2.2 – As deliberações da A.G. são tomadas por maioria simples dos associados presentes e no pleno uso dos seus direitos, excepto quando se trate de:

a) – Alterações aos estatutos, para o que se requer, pelo menos, a maioria de 3/4 de todos os sócios no pleno uso dos seus direitos;

b) – aprovação ou alteração do R.I., aprovação do plano de actividades e orçamento, para o que se requer, pelo menos 2/3 dos sócios presentes e no pleno uso dos seus direitos.

2.3 – A A.G. é convocada ordinariamente pelo presidente da mesa e, no caso de impedimento, devidamente fundamentado, pelo secretário da mesma.
As convocatórias deverão ser enviadas com uma antecedência mínima de 8 dias em relação à data estipulada para a reunião.

2.4 – A cada sócio presente corresponde um voto. Admite-se a votação por delegação mediante carta dirigida à presidência da mesa. Admite-se também a possibilidade de voto por correspondência em carta registada com aviso de recepção, dirigida à mesma presidência.
Em qualquer caso, cada sócio não pode representar mais que duas delegações de voto.

2.5 – A A.G. reúne ordinariamente uma vez por ano para apreciação sociais.

2.6 – A A.G. reúne extraordinariamente sempre que tenha sido solicitada a sua convocação por qualquer dos órgãos sociais ou, pelo menos, pore votação do relatório e contas da APAA, e eleição dos órgãos sociais.

2.6 – A A.G. reúne extraordinariamente sempre que tenha sido solicitada a sua convocação por qualquer dos órgãos sociais ou, pelo menos, por vinte dos sócios no pleno uso dos seus direitos. Na convocatória deverá constar a ordem de trabalhos.

2.7 – Para que a A.G. convocada nos termos do número anterior possa deliberar, requer-se a presença da maioria dos convocantes. Para a aprovação das decisões, requer-se uma maioria de pelo menos 2/3 dos sócios presentes e em pleno uso dos seus direitos.

2.8 – Qualquer membro dos órgãos sociais só pode ser reeleito para a mesma função, durante um período máximo de três anos.

3. Administração

3.1 – À direcção compete a administração e execução do plano e orçamento aprovados pela A.G.

3.2 – Os assuntos de expediente corrente podem ser despachados por qualquer membro da direcção.

3.3 – As receitas da APAA são ordinárias quando previstas no R.I. no orçamento e no plano, bem como na lei geral. Todas as outras são extraordinárias.

3.4 – As quotas embora mensais, serão liquidadas antecipadamente, por períodos não inferiores a três meses.

4. Disposições diversas

4.1 – As anteriores disposições já agrupadas ou dispersas sob os títulos de: biblioteca, laboratórios, oficinas, bar, grupos, futuros observatórios, etc. mantém-se, mas como regimentos autónomos. Esta autonomia justifica-se pela necessidade de simplificar, economizar, facilidade de consulta e por só normalmente interessarem aos seus utentes.

4.2 – As alterações destas disposições continuam a depender de aprovação da A.G., assim como no que diz respeito aos regimentos próprios dos órgãos sociais.

4.3 – A sede social da APAA, situa-se actualmente na Rua Alexandre Herculano, nº57 – 4º Dtº 1250 Lisboa.

4.4 – O presente R.I. anula e substitui o anterior. No que este R.I. for omisso rege o Código Civil.
Nota: O presente R.I. foi aprovado em A.G. no dia 97/3/21, e entra imediatamente em vigor.

Onde se lê R.I. deve entender-se como Regulamento Interno. Onde se lê A.G. deve entender-se como Assembleia Geral.

http://apaa.co.pt/regulint.htm 

Estatutos

 

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ASTRÓNOMOS AMADORES

ESTATUTOS

 

ARTIGO PRIMEIRO:

A Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores tem por fim reunir todas as pessoas interessadas teórica ou praticamente pela Astronomia e promover a sua expansão e divulgação.

 

ARTIGO SEGUNDO:

A Associação Portuguesa de Astrónomos Amadores não tem fins lucrativos.

 

ARTIGO TERCEIRO:

A Associação tem início na assinatura desta escritura (25 de Junho de 1976) e constitui-se por tempo indeterminado.

 

ARTIGO QUARTO:

A Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal regem-se pelas disposições aplicáveis do código civil. A Assembleia Geral é soberana e perante ela responde a Direcção cuja actividade está sujeita à inspecção do Conselho Fiscal. A Direcção é constituída por um Presidente, um Vice-Presidente, um Secretário, um Secretário-Adjunto e um Tesoureiro eleitos de entre os sócios. O Conselho Fiscal é constituído por um Presidente e por dois Vogais. O mandato dos corpos sociais é por um ano.

 

ARTIGO QUINTO:

São sócios da  Associação todos os indivíduos que, propostos para esse fim sejam admitidos como tais, sendo o valor das quotas fixado em Assembleia Geral.

 

ARTIGO SEXTO:

Será expulso de sócio todo aquele que provocar prejuízo moral ou material sério para a Associação.

 

ARTIGO SÉTIMO:

No que estes estes estatutos sejam omissos reje o Regulamento Interno cuja aprovação é da competência da Assembleia Geral.

http://apaa.co.pt/estatutos_apaa.pdf

REVISTA Nº45

Revista n.º 45  Julho/Dezembro 2013 PDF

Índice:

  3. Teorias e Fantasias – António Magalhães  

  6. Um Caseiro Astrónomo – Carlos Bernardino

  8. Contrapeso de Equilíbrio para Todos os Telescópios de Cassegrain – José Pedro Carreira Martins

11. Como Calcular um Pára-luz para o seu Telescópio – Guilherme de Almeida

16. Sobre o Tamanho da Imagem no Plano Focal de um Telescópio – Guilherme de Almeida

20. O Mito do Menisco de Maksutov – Guilherme de Almeida

24. Meteoróide, Meteoros e Meteoritos – Vítor Gonçalves

29. Unusual Telescopes: I – Russel Porter’s unusual telescopes – Pedro Ré

33. Unusual Telescopes: II- Fixed eyepiece telescopes – Pedro Ré

36. The 36-inch Crossley Reflector – Pedro Ré

42. Novo Livro para Conhecer o Céu      
      

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REVISTA Nº44

Revista n.º 44  Janeiro/Junho 2013

Índice:

  3.Breve Historial das Publicações da APAA – Pedro Ré e Guilherme de Almeida
  8.A Massa de Ar e a sua Determinação Analítica – Guilherme de Almeida
12.Os Parâmetros Instrumentais e a Magnitude Estelar Detectável – Guilherme de Almeida
17.Utilize o seu Telescópio como um Telémetro Multifuncional – Guilherme de Almeida
20.Satélites Geoestacionários: o que São e como Fotografá-los – Carreira Martins
24.Alinhamento Polar de uma Montagem Equatorial Alemã – Carreira Martins
28. First Lunar Maps – Pedro Ré
32.Ritchey’s Fixed Universal Telescope – Pedro Ré
41.Russell Porter (1871-1949) and the Glass Giant of Palomar – Pedro Ré

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REVISTA Nº43

Revista n.º 43  Julho/Dezembro 2012

Índice: 

  3. Determinação da Magnitude Limite nos Céus da Região do Alqueva – Guilherme de Almeida
  6. Determinação Analítica do Seeing, utilizando o “Software” DIMM (Differential Image Motion Monitor) – Vítor Quinta

14. A Sombra da Terra e o Arco Anticrepuscular – Guilherme de Almeida

16. Sobre o Tamanho Aparente da Lua no Horizonte e a Maiores Alturas – Guilherme de Almeida

21. The Original Crayford Focuser – Pedro Ré

24. Barnard’s Photographic Atlas of Selected Regions of the Milky Way – Pedro Ré

34. William Lassel’s (1799-1880) Telescopes and the Discovery of Triton – Pedro Ré

38. James Nasmyth’s 1808-1890) Telescopes – Pedro Ré


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REVISTA Nº42

Revista n.º 42  Janeiro/Junho 2012

Índice:

3. As Quadrântidas e o seu Radiante: Razões de uma Designação Histórica – Guilherme de Almeida

  5. O Brilho das Estrelas e as Magnitudes Combinadas – Guilherme de Almeida

10. A Refracção Atmosférica e os seus Problemas nas Observações Astronómicas – Guilherme de Almeida

15. Experiências Falhadas em Astronomia … e não só – Alçaria Rego

22. Um “PSTM” Fora de Casa – Alcaria Rego

25. Astromania – do Push-to-go ao Controlo Remoto – João Cruz

32. Alvan Clark (1804-1887), George Basset Clarck (1827-1891) and Alvan Graham Clark (1832-1897), American Makers of Telescope Optics – Pedro Ré

40. Joseph Von Fraunhofer (1787-1826) and the Great Dorpat Refractor – Pedro Ré

47. The 25-Inch Newall RefractorPedro Ré


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