Short Tutorials | PixInsigth

 


Screen Transfer Function PixInsigth – Tutorial | Pedro RE’
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GraXpert (Version 2.2.2) – Tutorial | Pedro RE’
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Star alignment & Image integration – PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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Star alignment & Image integration – PixInsigth Maxim DL6 | Pedro RE’
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GraXpert (Version 2.2.2) PixInsigth – Tutorial | Pedro RE’
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RC-Astro NoiseXTerminator PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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RC-Astro StarXTerminator PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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RC-Astro BlurXTerminator PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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Generalized Hyperbolic Stretch PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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Images Analysis Scripts PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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Image Annotation PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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Range Mask PixInsigth Tutorial | Pedro RE’
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Local Histogram Equalization Tutorial | Pedro RE’
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Full Moon after the penumbral eclipse | TV NP101 F/5.4

Lunar imaging session (20230505) | Pedro RE’

Full Moon after the penumbral eclipse | TV NP101 F/5.4

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MOON (20230505). TV101 F/5.4, IRPass Filter, PGR GRASSHOPPER 3 GS3-U3-28S4M

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SUN & MOON (20230506/05). TV101 F/5.4, Baader Solar Continuum filter, IRPass Filter, PGR GRASSHOPPER 3 GS3-U3-28S4M (SAME SCALE)

Quantas estrelas se vêem no céu (versão simplificada)

Guilherme de Almeida

É opinião corrente que as estrelas observáveis a olho nu, num dado local e num dado instante, são incontáveis. E há também quem afirme que são milhões. De facto, sobretudo num local escuro, afastado de poluições, luminosas e outras, somos tentados a concordar com este ponto de vista. No entanto, o número de estrelas visíveis sem ajuda óptica— mesmo em condições muito favoráveis— é relativamente modesto, muito abaixo das especulações enraizadas no senso comum. Neste artigo apresenta-se um processo expedito e acessível para estimar o número de estrelas visíveis a olho nu do local, bom ou mau, em que o observador se encontra.

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Não compre um telescópio demasiado grande

Guilherme de Almeida

Este artigo dirige-se especialmente aos recém-chegados à astronomia amadora, que procuram o seu primeiro telescópio. Mas também será útil aos que estão a pensar em comprar o segundo telescópio (ou seja, o primeiro telescópio “a sério”) depois de terem verificado que o seu primeiro instrumento de observação, provavelmente um reflector de 60 mm de abertura, ou um reflector de 76 mm é demasiado limitado para os objectos do céu profundo. Serve também como alerta para os observadores que estiveram alguns anos fora desta actividade e pretendem regressar: durante a vossa ausência os telescópios ficaram maiores e mais sofisticados…
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A matemática das lentes de Barlow

Guilherme de Almeida

 A lente de Barlow e a justificação do seu funcionamento foram já referidas anteriormente no número n.º 12 de Astronomia de Amadores, de Outubro- -Dezembro de 2001, pág. 27 (artigo O Mistério da Lente de Barlow). O aspecto inovador do presente artigo reside no cálculo prático da amplificação em uso das lentes de Barlow (que não é fixa), segundo um processo independente do modelo e marca da lente de Barlow, adaptando-se a todas as marcas.

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As 10 maiores dificuldades iniciais

Guilherme de Almeida

Quem não gostaria de saber o nome de uma estrela ou de ser capaz de apontar no céu, a dedo, diversas constelações com a certeza de que não se está a enganar? Muitos perseguem este sonho mas pensam que isso é inacessível. Na verdade, é muito mais fácil do que parece. Mas há técnicas e procedimentos facilitadores que convém saber. O sucesso depende da regularidade das práticas e neste artigo abordaremos as dificuldades sentidas mais frequentemente.

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Alguns conselhos para quem pretende iniciar-se nas observações astronómicas

Guilherme de Almeida

 Seja bem vindo(a) ao grupo dos que gostam de observar o céu ! Há quem diga que as observações astronómicas são a contemplação da natureza na sua escala mais ampla. Este texto constitui um apoio para quem começou agora a interessar-se por Astronomia. É essencialmente uma orientação encaminhadora que se espera útil aos(às) eventuais interessados(as). Procure ver qual das três fases seguintes corresponde ao seu caso.

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