Como escolher e utilizar binóculos para observações astronómicas

Guilherme de Almeida
Instrumentos de custo geralmente acessível, que muitas vezes até já possuímos mas que nunca nos lembrámos de voltar para o céu, os binóculos são frequentemente esquecidos. Representam, no entanto, um progresso enorme relativamente às capacidades de captação de luz dos nossos olhos. Um passo idêntico, partindo dos binóculos, conduzir-nos-ia a um telescópio com 350 mm de abertura (na gíria dos observadores “um telescópio de 14 polegadas”) ! É conveniente conhecer a possível adequação dos binóculos como instrumentos complementares para a exploração do céu nocturno e é indispensável saber tirar deles o máximo proveito.
O presente artigo tem por objectivo apresentar os principais critérios a ter em conta na apreciação e utilização de um binóculo, a adquirir ou que já se tenha em casa, do ponto de vista das observações astronómicas.

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Dicas para quem vai começar

Guilherme de Almeida

Se começou agora a interessar-se por Astronomia e observações astronómicas, ou se está a dar os primeiros passos na aventura fascinante do conhecimento do céu, tome em consideração estas sugestões. Indico-lhe algumas dicas para facilitar a sua entrada no mundo fascinante das observações astronómicas. Siga-as se quiser. O texto pode parecer-lhe longo, mas verá que é útil.

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Ser Astrónomo Amador

Guilherme de Almeida e Pedro Ré

Os astrónomos amadores são pessoas com as mais diversas profissões que se dedicam às observações astronómicas movidas apenas por prazer. Não há nisto nada de invulgar. Há quem se divirta a pescar, a observar aves, a coleccionar folhas de árvores, fósseis, selos ou moedas. Há em Portugal vários milhares de pessoas que se podem considerar astrónomos amadores e nos países que nos habituamos a considerar evoluídos esses números são muito maiores. O leitor (ou leitora) poderá também vir a ser um astrónomo amador. Entre os astrónomos amadores há quem observe ocasionalmente e quem o faça sistematicamente.

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Uma Experiência de Verão

Guilherme de Almeida

Os olhos do observador
O treino visual é extremamente importante para um observador
de Astronomia, mas nem sempre lhe é dado o devido relevo. Em
outras actividades é igualmente crucial, mas é mais facilmente aceite
pelo senso comum. Por exemplo, duas cores parecem iguais a um
indivíduo não treinado, mas distinguíveis aos olhos de um pintor de
arte. Percutindo ao mesmo tempo duas teclas de um piano, ouvimos
um único som, mas um músico, mesmo que seja músico amador (de
costas durante este teste) percebe que foram mesmo duas teclas e é
capaz de se volta em seguida para o piano e dizer, sem se enganar,
quais foram as teclas.

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Onde o céu encontra a Terra

Guilherme de Almeida

A imensidão dos grandes espaços abertos faz-nos pensar que o horizonte geográfico está muito longe: a váriasdezenas de quilómetros, para algumas pessoas, mais longe ainda para outras. Neste artigo mostra-se que não é assim e dão-se indicações para calcular a distância até essa linha “onde o mar e o céu se tocam”, utilizando conceitos
geométricos simples.

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Cidadão do Mundo…

A revista “Sky & Telescope” de Dezembro traz na capa a referência ao trabalho de A. Cidadão e, no interior. um extenso artigo sobre o trabalho deste “nosso” ilustre parceiro
Palavras para quê?
Olá a todos!
Gostaria de agradecer, conjuntamente a todos, as mensagens de
felicitações que me têm sido mandadas, tanto particularmente como
através deste meio, acerca do artigo da S&T.
Coisas como aquele artigo são apenas a pequeníssima ponta do iceberg
do que se passa na realidade em Portugal. No meu caso são sessões de
observação planetária diárias, que geram muitos e muitos MBs de
imagens na maior parte dos casos obtidas em condições de observação
adversas, e as quais são pocessadas e enviadas para as organizações
(amadoras e não só) que as adicionam e as tratam conjuntamente com a
restantes contribuições amadoras. Com os outros colegas e amigos
Portugueses passa-se seguramente o mesmo. Nesta área de facto o que
interessa é o todo e não cada uma das parcelas.
O que eu quero dizer com isto é que a realidade da astronomia amadora
portuguesa, e não só as pontas dos icebergs, está de parabéns, pois
sobejam as iniciativas e as realizações (individuais ou de grupo…, escolham). O panorama é muito bom comparavelmente ao que se se passa
lá fora.
No próximo número da S&T vão ser referidas num artigo de fundo as
grandes iniciativas europeias anuais/colectivas no campo da
astronomia amadora. Espero sinceramente, e fiz alguma coisa para
isso, que Portugal seja mais uma vez referido, pelo menos a nível do projecto “Astronomia de Verão”.
Num outro número ainda mais para a frente, um outro português vai ser
referido, por méritos que ultrapassam a posse de grandes
equipamentos. Basta saber, saber fazer, e ter olhos de ver. Ter ou
não ter direito a imagem publicada, só depende dele.
Um abraço e mais uma vez obrigado
A. Cidadão

A revista “Sky & Telescope” de Dezembro traz na capa a referência ao trabalho de A. Cidadão e, no interior. um extenso artigo sobre o trabalho deste “nosso” ilustre parceiro

Palavras para quê?

Olá a todos!
Gostaria de agradecer, conjuntamente a todos, as mensagens de
felicitações que me têm sido mandadas, tanto particularmente como através deste meio, acerca do artigo da S&T.
Coisas como aquele artigo são apenas a pequeníssima ponta do iceberg do que se passa na realidade em Portugal. No meu caso são sessões de observação planetária diárias, que geram muitos e muitos MBs de imagens na maior parte dos casos obtidas em condições de observação adversas, e as quais são pocessadas e enviadas para as organizações (amadoras e não só) que as adicionam e as tratam conjuntamente com a restantes contribuições amadoras. Com os outros colegas e amigos Portugueses passa-se seguramente o mesmo. Nesta área de facto o que interessa é o todo e não cada uma das parcelas.
O que eu quero dizer com isto é que a realidade da astronomia amadora portuguesa, e não só as pontas dos icebergs, está de parabéns, pois sobejam as iniciativas e as realizações (individuais ou de grupo…, escolham). O panorama é muito bom comparavelmente ao que se se passa lá fora.
No próximo número da S&T vão ser referidas num artigo de fundo as grandes iniciativas europeias anuais/colectivas no campo da astronomia amadora. Espero sinceramente, e fiz alguma coisa para isso, que Portugal seja mais uma vez referido, pelo menos a nível do projecto “Astronomia de Verão”.
Num outro número ainda mais para a frente, um outro português vai ser referido, por méritos que ultrapassam a posse de grandes equipamentos. Basta saber, saber fazer, e ter olhos de ver. Ter ou não ter direito a imagem publicada, só depende dele.
Um abraço e mais uma vez obrigado
A. Cidadão

Corpos Sociais Através dos Tempos

Desde 1976, ano da fundação, os varios Corpos Sociais da APAA

Direcção (1976/1977) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Rui Morna Presidente- Fernando Tito Presidente- Miguel Tavares
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal- José Maria André Secretário- Alfredo Nascimento
Secretário- José Madaleno Vogal- Luís Aparício Vogal- Januário Fernandes
Secretário adjunto- João Manuel Inácio
Tesoureiro- Elmano Dória
Direcção (1977/1978) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Rui Morna Presidente- Fernando Tito Presidente- Miguel Tavares
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal- José Maria André Secretário- Alfredo Nascimento
Secretário- José Madaleno Vogal- Luís Aparício Vogal- Januário Fernandes
Secretário adjunto- José Manuel Costa
Tesoureiro- Elmano Dória
Direcção (1978/1979) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Rui Morna Presidente- Rui Carmo Cruz Presidente- Miguel Tavares
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal.- Maria Adelaide Croca Secretário- Januário Fernandes
Secretário- José Madaleno Vogal- José Norton Brandão Vogal- Eduardo Antunes Duarte
Secretário adjunto- António Carlos Saraiva
Tesoureiro- Elmano Dória
Direcção (1979/1980) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Pedro Ré Presidente- Fernando Barros Presidente- Rui Carmo Cruz
Vice-Presidente- António Carlos Saraiva Vogal- José Madaleno Secretário- António Teixeira
Secretário- Rui Morna Vogal- Jorge Quaresma Vogal- Eduardo Antunes Duarte
Secretário adjunto- Elmano Dória
Tesoureiro- Maria Adelaide Croca
Direcção (1980/1981) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Barata Presidente- Fernando Barros Presidente- Rui Carmos Cruz
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal- José Madaleno Secretário- António Teixeira
Secretário- Rui Morna Vogal- Jorge Quaresma Vogal- Eduardo Antunes Duarte
Secretário adjunto- Armando Pimentel
Tesoureiro- Rui Anjos
Direcção (1981/1982) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Rosa Gouveia Presidente- António Barata Presidente- Rui Carmo Cruz
Vice-Presidente- Elamno Dória Vogal- Armando Pimentel Secretário- Rui Morna
Secretário- José António Muralha Vogal- António Carlos Saraiva Vogal- José Anjos
Secretário adjunto- Jorge Quaresma
Tesoureiro- Alda Vicente
Direcção (1982/1983) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Rosa Gouveia Presidente- José Meneses Presidente- Rui Carmo Cruz
Vice-Presidente- Humberto Fonseca Vogal- Manuela Almeida Secretário- Miguel Tavares
Secretário- Abrantes Candeias Vogal- António Carlos Saraiva Vogal- Pedro Silva
Secretário adjunto- Jorge Quaresma
Tesoureiro- Rui Anjos
Direcção (1983/1984) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Jorge Quaresma Presidente- José Meneses Presidente- Rui Carmo Cruz
Vice-Presidente- Elmano Dória Vogal- António Carlos Saraiva Secretário- Armando Pimentel
Secretário- Pedro Ré Vogal- José António Muralha Vogal- Rui Morna
Secretário adjunto- Fernando Pimenta
Tesoureiro- António Barata
Direcção (1984/1985) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Elmano Dória Presidente- Rui Morna Presidente- Rui Carmo Cruz
Vice-Presidente- António Carlos Saraiva Vogal- Jorge Quaresma Secretário- Francisco Falcão
Secretário- Jorge Humberto Fonseca Vogal- José António Muralha Vogal- Pedro Ré
Secretário adjunto- Licínio Almeida
Tesoureiro- Ruí Anjos
Direcção (1985/1986) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Pedro Ré Presidente- Rui Morna Presidente- Rui Carmo Cruz
Vice-Presidente- José António Muralha Vogal- Jorge Quaresma Secretário- Miguel Tavares
Secretário- Ricardo Barbosa Vogal- António Barata Vogal- Pedro Pessoa
Secretário adjunto- Isabel Pessoa-Lopes
Tesoureiro- José Muñoz
Direcção (1986/1987) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Pedro Ré Presidente- Rui Morna Presidente- Rui Carmo Cruz
Vice-Presidente- Ricardo Barbosa Vogal- António Barata Secretário- António Carlos Saraiva
Secretário- Isabel Pessoa-Lopes Vogal- Jorge Quaresma Vogal- Alberto Carvalho
Secretário adjunto- Rui Gonçalves
Tesoureiro- José Carlos Monteiro
Direcção (1988/1989) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Elmano Dória Presidente- Rui Morna Presidente- José António Muralha
Vice-Presidente- Ricardo Barbosa Vogal- António Barata Secretário- Alberto Carvalho
Secretário- Rui Gonçalves Vogal- Jorge Quaresma Vogal- Carlos Macarrão
Secretário adjunto- Margarida Rodrigues
Tesoureiro- Sérgio Caldeira
Direcção (1989/1990) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Barata Presidente- Rui Morna Presidente- José António Muralha
Vice-Presidente- Sérgio Caldeira Vogal- Jorge Quaresma Secretário- Rui Rodrigues
Secretário- Paula Ventura Vogal- Ricardo Barbosa Vogal- Margarida Santos
Secretário adjunto- Alexandre Martinho
Tesoureiro- João Falcão Ramos
Direcção (1991/1992) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- João Pedro Ramos Presidente- Rui Morna Presidente- José António Muralha
Vice-Presidente- Manuel Domingues Vogal- Jorge Quaresma Secretário- Rui Rodrigues
Secretário- José Afonso Vogal- Ricardo Barbosa Vogal- Margarida Santos
Secretário adjunto- João Ferreira de Almeida
Tesoureiro- Armando Bernardo
Direcção (1992/1993) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- João Pedro Ramos Presidente- Rui Morna Presidente- José António Muralha
Vice-Presidente- Armando Bernardo Vogal- António Barata Secretário- Margarida Santos
Secretário- Nuno Bastos Vogal- Jorge Quaresma Vogal- Rui Rodrigues
Secretário adjunto- José Barradas
Tesoureiro- Fernando Sequeira
Direcção (1992/1993) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Jorge Quaresma Presidente- José António Muralha Presidente- Margarida Santos
Vice-Presidente- António Alves Vogal- Pedro Ré Secretário- Ricardo Barbosa
Secretário- António Barata Vogal- Rui Gonçalves Vogal- José Afonso
Secretário adjunto- Luís Aparício
Tesoureiro- Rogério Gonçalves
Direcção (1995/1996) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Alves Presidente- Máximo Ferreira Presidente- Margarida Santos
Vice-Presidente- Jorge Quaresma Vogal- Luís Aparício Secretário- Carlos André Nunes
Secretário- Luís Plantier Vogal- José Alçaria Rego Vogal- Susana Alves
Secretário adjunto- António José Cidadão
Tesoureiro- Maria Manuela Quaresma
Direcção (1996/1997) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Alves Presidente- Máximo Ferreira Presidente- Margarida Santos
Vice-Presidente- Jorge Quaresma Vogal- Luís Aparício Secretário- António Magalhães
Secretário- Luís Plantier Vogal- José Alçaria Rego Vogal- Susana Alves
Secretário adjunto- António José Cidadão
Tesoureiro- Maria Manuela Quaresma
Direcção (1996/1997) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Magalhães Presidente- Máximo Ferreira Presidente- Margarida Santos
Vice-Presidente- Jorge Quaresma Vogal- José Alçaria Rego Secretário- José Egeia
Secretário- Paula Tadeu Vogal- Luís Aparício Vogal- José Pereira
Secretário adjunto- António José Cidadão
Tesoureiro- Maria Manuela Quaresma
Direcção (1997/1998) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Magalhães Presidente- Máximo Ferreira Presidente- António Barata
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal- José Alçaria Rego Secretário- José Egeia
Secretário- Paula Tadeu Vogal- Luís Aparício Vogal- Vítor Quinta
Secretário adjunto- António José Cidadão
Tesoureiro- José Manuel Pereira
Direcção (1998/1999) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Magalhães Presidente- José Manuel Pereira Presidente- António Barata
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal- José Augusto Marques Secretário- José Egeia
Secretário- Vítor Quinta Vogal- João Leal e Silva Vogal- Ricardo Nunes
Secretário adjunto- António Carlos Saraiva
Tesoureiro- Rui Gonçalves
Direcção (1999/2000) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Pedro Ré Presidente- António Magalhães Presidente- António Barata
Vice-Presidente- António Carlos Saraiva Vogal- José Alcaria Rego Secretário- José Egeia
Secretário- Raimundo Ferreira Vogal- José Augusto Marques Vogal- Ricardo Nunes
Secretário adjunto- João Leal de Silva
Tesoureiro- Vítor Quinta
Direcção (2000/2001) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Pedro Ré Presidente- António Magalhães Presidente- José Egeia
Vice-Presidente- António Carlos Saraiva Vogal- José Alcaria Rego Secretário- Dias Costa
Secretário- Raimundo Ferreira Vogal- José Augusto Marques Vogal- Ricardo Nunes
Secretário adjunto- João Leal de Silva
Tesoureiro- Vítor Quinta
Direcção (2001/2002) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Carlos Saraiva Presidente- António Magalhães Presidente- José Egeia
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal- José Alcaria Rego Secretário- Dias Costa
Secretário- Vítor Quinta Vogal- Rui Gonçalves Vogal- Luís Ramalho
Secretário adjunto- Raimundo Ferreira
Tesoureiro- Ricardo Nunes
Direcção (2002/2003) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- António Carlos Saraiva Presidente- José Alcaria Rego Presidente- António Magalhães
Vice-Presidente- Pedro Ré Vogal- Luís Ramalho Secretário- João Leal e Silva
Secretário- Raimundo Ferreira Vogal- Alçaria Rego Vogal- Rui Gonçalves
Secretário adjunto- Pedro Figueiredo
Tesoureiro- Vítor Quinta
Direcção (2003/2004) Conselho Fiscal Mesa da Assembleia Geral
Presidente- Pedro Ré Presidente- José Alcaria Rego Presidente- António Magalhães
Vice-Presidente- António Carlos Saraiva Vogal- Alçaria Rego Secretário- Rui Gonçalves
Secretário- Vítor Quinta Vogal- Ricardo Nunes Vogal- Paulo Coelho
Secretário adjunto- Raimundo Ferreira
Tesoureiro- Pedro Figueiredo

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